terça-feira, 22 de julho de 2008

Maria Luíza

No meio da estrada, sem previsão de quando chegar em casa, ao som de Lenine, "Paciência" e "O Último Por-do-Sol", eu escrevi para ela com saudade. Engraçado dizer isso pois, eu nunca a tive mas, mesmo assim eu a vi e senti saudade.





Eu vi um futuro
Que não me pareceu ser estranho
Eu sorri
Ela é linda
Um ser diminuto
Fruto de nós dois
Quem?
Deus seja louvado por isso
Eu vi;
Sonhei;
Desejei;
Com largos sorrisos
Que isso também se fizesse matéria
Meu amor;
Porto seguro;
Alegria;
Fruto material de algo imaterial.

Um comentário:

Alessandra Castro disse...

Naum sei se eu ando muito maternal ultimamente, mas imaginei este futuro cheio de crianças. ;)