segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Não chega a ser coisa alguma

O tempo tá passando rápido e devagar. Como se eu precisasse vomitar tudo toda hora, como se eu precisasse de algum conceito guardado nas mangas. Toda essa pós-modernidade, de pós-conceitos, de pós-tudo, ta me enchendo o saco.

Sabe quando tu começa a ver as coisas já sabendo onde será colocado um ponto final ou aquelas risadas dadas apenas pra seguir o enredo? Pois é... Não chega a ser apatia, também não é uma critica muito menos um sarcasmo, ta mais pra uma ironia mal dada.

Pois é...

"E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente nem vive
Transformar o tédio em melodia...
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno anti-monotonia..." – Cazuza e Frejat

2 comentários:

Adriana Gehlen disse...

(;
"Sabe quando tu começa a ver as coisas já sabendo onde será colocado um ponto final ou aquelas risadas dadas apenas pra seguir o enredo? Pois é..."

Marcelo Mayer disse...

pior são so hippongas que moram em condomínios e flats. isto me irrita.

obrigado pela visita em meu blog. e sim, a melhor parte é a garrafa