sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Estando…

Quando eu chegar na hora em que eu te quis”;
Já dizia...
Deixa e não reclame, que eu te abraço por mim;
Porque não há nada tão bom como o teu sorriso guardado em secreto com a maior das purezas... E também avarezas;
... No mastigar da minha carne suave, cansada, salgada;
Como se a tua voz ecoasse de forma egoísta no meu ser, no meu bobo coração, na minha mão que teima em ostentar a tua;
Não tenho muito sentido em minha vida se não apenas me dar o trabalho de sorrir;
Logicamente, contudo e, sobretudo no, todavia, as intempéries são apenas sucessões de coisas engraçadas que na simplicidade acontecem.

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