sexta-feira, 18 de maio de 2007

Risos, Seriedades, Pensamentos do Além

(risos...) Ainda não sei muito bem o que escrever, mas talvez quando terminar, uma pequena idéia poderá ter sido formada.

(seriedade...) Eu ultimamente não tenho escrito como de costume, não sei, parece q tudo gira em torno de um único e célebre tema.

(risos...) Eu queria muito voltar a escrever o que escrevia no início de tudo, lá no meu segundo ano do ensino médio. Tinha coisas que me davam medo, não sabia que havia tanta coisa armazenada em mim, e ainda tem, só não sei como expô-las.

(seriedade...) Talvez com fatos que já se tornaram comuns para mim, como: brigas com minha irmã (mas eu a amo), meus pais que não tomam nenhum rumo na vida conjugal, e dizem para que eu tenha amor próprio, mas como saber onde encontrar ou “providenciar” esse amor próprio se eu não tenho exemplo disso!?

(risos...) Talvez eu seja essa comédia que muitos dizem eu ser, tipo: cara divertido, mas que tem uma loucura incontrolável dentro de si (alguns chamam de inteligência, eu chamo de instinto, sou muito instintivo), sei lá, alguém feio que dói que tenta ser bonito, ninguém leva a sério, mas tudo bem, nem ligo mais, apenas vivo o que tenho que viver entregando as preocupações e não preocupações nas mãos do Pai.

(seriedade...) Mas têm coisas que ainda não descobri, e ainda procuro por respostas, se é que de coisas assim terei respostas, tipo: será que sou retalhos de outras pessoas, ou retalhos que mesmo criei para me sentir “diferente” dentro da minha “normalidade” de vida? Será que meus conceitos de vida são verdades absolutas, válidos de respeito e admiração e a serem seguidos? Será que sou modelo ou vivo aquilo que prego e digo tanto ser, em uma luta constante entre carne e espírito, sendo que ambos estão interligados?

Talvez eu seja perguntas que serão ou não respondidas, talvez seja realmente um “Et”, talvez eu tenha realmente nascido com uma mente a frente do meu tempo... mas e daí?! Virei mártir?!

(risos...) Apenas tento ser aquilo que sou, mas na sua singela simplicidade e feiúra física... mas quem sabe um dia... (risos... seguidos de pensamentos esperançosos).

Um comentário:

Sandra Costa disse...

por que será que pai e mãe é tudo igual, hein?