segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Abstinência

  • Ao som de A Ilusão da Casa do Vitor Ramil (Aos curiosos e que por acaso clicarem no hiperlink da música, ignorem as imagens no video. Escolhi ele pela versão feita da música. Originalmente ela é muito linda, mas essa versão triplicou a beleza dela!)

 

  • Disse o tal Ferreira, aquele, o GULLAR:
                                          • Sentia-a contornar-lhe o sorriso
  • esplender-lhe
  • na boca
  • pois convive com sua alegria
  • nesta tarde banal”.
  • Versos mortos aqui e ali, um bocejo como gracejo, só para não mostrar o desânimo por não fazer tanta questão em estar mais aqui;
  • [...] “você está cansado, eu sei, das mesmas palavras, das mesmas reflexões, das mesmas tudo” [...].

Aperta teu peito contra o queixo, posição fetal, liberação de endorfina, saciar a falta de substância que o corpo sente; e o corpo lá sente alguma coisa ou é simplesmente confusão do cérebro que mora dentro do corpo? Talvez o cérebro induza o desespero, a fome, a falta de afago, o senso de solidão e companhia; amor, paixão, desejo eros e ágape.

Me mata só mais um pouco pra depois me reviver e matar de novo!

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