domingo, 24 de agosto de 2008

Caixa de Pandora

A memória é uma máquina do futuro.

A indiferença é recíproca. Certos silêncios são necessários. Certos arrepios, olhares profundos e sérios, são realmente requisitados.

A atitude fria é recíproca. Cada forma de lembrança, cada forma de carinho, afeto, desespero, alegria, frustração, tudo, mas tudo mesmo é recíproco. Sentar e observar o que cada oportunidade ou fato realmente tem a oferecer. Não para o agora, mas para o amanhã.

A mão estendida é recíproca? O feito de se importar e desejar o melhor, se preocupar e desejar o melhor, prosperidade, amor... São recíprocos? Pergunto-me nesta manhã de domingo. Baseado em Filipenses 1:27-30.

Cada gesto, cada olhar, delicadeza, tons de voz e seus timbres, carinhos, interesses, ligações, cartas, dizeres, tudo mesmo pode ser recíproco? Entediar-se, cair na mesmice ou rejuvenescimento constantemente?

O espírito por acaso faz sentido, o desejo, a agonia, vestes, vaidade, prepotência, amor, paixão, o ide? Tudo isso é recíproco. Nossa como isso é lindo!

Onde está você, em que planeta você se encontra quais as suas diretrizes, planos, investimentos? O que ou quem você ama e porque ama?

A recíproca é verdadeira? Vale à pena depositar recíproca? Apenas deixe que siga seu rumo. Ame e odeie se necessário. Mas, estenda a mão sempre. Você precisa, assim como eu. Deseja tanto quanto eu. Apenas enxergue as oportunidades.

“Em nada fiqueis intimidados...”

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